quarta-feira, 2 de novembro de 2011


Eu não me apaixono por pouco, mas me apaixono facilmente. Aí eu me pergunto, como?
Como eu posso me apaixonar? Eu só tenho 16 anos, e nisso já foram várias paixões, uma delas, e bem forte posso dizer, foi pela dupla Sandy & Júnior (e pode rir se quiser) e depois foi Rebeldes ou RBD. São apenas exemplos de paixões passageiras que de repente me bate a saudade e eu me vejo escutando de novo (recaída de minutos).
Toda vez que eu me apaixono, procuro me concentrar naquilo e dar tudo de mim para que aquilo permaneça, às vezes não dá muito certo. Mas paixões são feitas de momentos da minha vida, a minha infância, a minha pré adolescência, a minha adolescência e depois a vida adulta. Tem coisas que ficam e outras que vão embora, o rosa, por exemplo, é uma coisa que ficou, eu gosto de rosa e sempre vou gostar e não quer dizer eu deva abusar dessa paixão.
O que eu quero dizer com isso é que muitas vezes eu choro por coisas bobas, mas dentre elas existem as que eu realmente amo. Eu vou sorrir, me decepcionar, chorar, pular de alegria e vou querer gritar de emoção ou de raiva, mas vai passar e depois vai voltar e assim seguir como em um ciclo infinito.
E a paixão vai ser sempre parte das nossas vidas, querendo ou não.

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